Olá a todos os queridos leitores, gostaria de dizer que este blog é um espaço que servirá para a divulgação do conhecimento científico sobre a saúde pública do Brasil e do mundo para a população, sendo assim, escolhi a Hipertensão Arterial Sistêmica para inaugurá-lo, visto que, este assunto é de certa forma pouco explicado à população em geral.
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio (infarto cardíaco), além da doença renal crônica terminal. Por se apresentar na maior parte dos casos sem sintomas, seu diagnóstico e tratamento é freqüentemente negligenciado, somando-se a isso a baixa adesão, por parte do paciente, ao tratamento prescrito. Estes são os principais fatores que determinam um controle muito baixo da Hipertensão aos níveis considerados normais em todo o mundo, a despeito dos diversos protocolos e recomendações existentes e maior acesso a medicamentos.
As medidas farmacológicas que um hipertenso utiliza devem respeitar rigorosamente as prescrições médicas, os medicamentos anti-hipertensivos utilizados corretamente promovem a redução não só dos níveis tensionais como também a redução de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Desta forma, as modificações no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão. Alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle do peso, prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados, sem o que, mesmo doses progressivas de medicamentos não resultarão alcançar os níveis recomendados de pressão arterial.
Algumas dicas:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio (infarto cardíaco), além da doença renal crônica terminal. Por se apresentar na maior parte dos casos sem sintomas, seu diagnóstico e tratamento é freqüentemente negligenciado, somando-se a isso a baixa adesão, por parte do paciente, ao tratamento prescrito. Estes são os principais fatores que determinam um controle muito baixo da Hipertensão aos níveis considerados normais em todo o mundo, a despeito dos diversos protocolos e recomendações existentes e maior acesso a medicamentos.
As medidas farmacológicas que um hipertenso utiliza devem respeitar rigorosamente as prescrições médicas, os medicamentos anti-hipertensivos utilizados corretamente promovem a redução não só dos níveis tensionais como também a redução de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Desta forma, as modificações no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão. Alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle do peso, prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem ser adequadamente abordados e controlados, sem o que, mesmo doses progressivas de medicamentos não resultarão alcançar os níveis recomendados de pressão arterial.
Algumas dicas:
- Evitar alimentos com alto teor de sal
- Não fumar
- Diminuir o consumo de bebidas alcoólicas
- Diminuir a ingesta de comidas ricas em colesterol
- Evitar o estresse
- Manter uma rotina de exercícios físicos
- Perder peso
- A hipertensão arterial costuma causar sintomas, como a dor de cabeça.
- Iniciar uma medicação anti-hipertensiva pode deixar o organismo de um paciente hipertenso dependente da mesma.
- Uma vez que a minha pressão arterial está controlada, poderei deixar de tomar a minha medicação.
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